sexta-feira, 17 de junho de 2011

De onde são as pessoas que visitam meu blog?

Podemos colocar no Blog uma ferramenta que mostra de onde são as pessoas que visitam nosso blog.

Para isso, acesse: Revolver Maps.
A seguir, navegue pelos ícones "Get Your Globe", "Get the Mini Version" e "Get 2D Map" e escolha o modelo que deseja postar em seu blog.
Escolhido o modelo, você pode definir o tamanho, a cor da marcação que aparecerá no mapa, etc.
Observe que o último item que aparece é o código HTML que deve ser postado no Blog.

Como postar no Blog?
1) Copie o código HTML que foi gerado.
2) Vá até seu Blog e acesse a aba Design.
3) No menu lateral clique em "Adicionar Gadget".
4) Escolha o Gadget "HTML/JavaScript"
5) Dê um título para ele e cole o código que foi copiado.
6) Clique no botão salvar que aparece na janela.
7) Mova o Gadget criado para a posição onde você deseja que apareça no menu lateral.
7) E clique então no botão salvar que aparece logo acima dos Gadgets adicionados.
8) Prontinho... Agora é só visualizar o Blog para ver como ficou.

Aula 08 - Tirando algumas dúvidas

Aula 07 - Como inserir vídeo do YouTube no Blog

Aula 06 - Editando o Perfil e Layout

Aula 05 - Trabalhando com o Google Docs e Blogs

Aula 04 - Como inserir imagens e administrar postagens

Aula 03 - Como fazer postagens no Blog

Aula 02 - Criando uma conta no Blogger

Aula 01 - O que é um Blog? Um pouco de História.

Como fazer uma postagem no Blog

Conhecendo alguns Blogs

Esta atividade visa ampliar seu repertório sobre os modelos e conteúdos abordados em blogs de outras pessoas, como base para construir o seu.

Visites alguns dos blogs da lista abaixo. São blogs de escolas e de professores e sobre tecnologia:
* Primeiro blog da escola
* Primeiro blog com alunos
* Blog colaborativo sobre a Copa do Mundo
* Sites e dicas interessantes para professores
* Blog da escola
* Blog do Centro de Referência Educacional
* Dinâmica Educativa : Dinâmicas de Grupo
* Alma de Educador
* Ciberespaço na escola
* Edublogosfera – informa endereços de blogs
* Nanotecnologia
* Edesio.ueg – sobre tecnologia
* Informática Educativa
* Lousa Digital
* Efetividade.net – sobre apresentações de slides

Há inúmeros outros blogs. Utilize os sites de busca para localizá-los, utilizando palavras-chave de assuntos de seu interesse.

Vale a pena visitar estes fotologs, de fotógrafos amadores postando seus ensaios fotográficos:
* Balaio de fotos
* Experimentação fotográfica
* Bizu-Bizu

Serviços gratuitos de blog e fotolog:
* Blogger Brasil
* Blogger
* BliG
* Fotoflog




Fonte: Introdução à Educação Digital: caderno de estudo e prática / Beth Bastos...[et al.] - Brasília: MEC, SEED; 2008

Quer aprender? Crie um Blog!

Como alunos e professores estão usando os diários na internet para partilhar dúvidas, estimular pesquisas e incentivar a troca de informações.

Por Paloma Cortes

Quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? O enigma levou Mayara Ferreira Ciriaco, de 14 anos, aluna de uma escola pública da periferia de Araxá, em Minas Gerais, a melhorar seu desempenho escolar. Como? Depois de pesquisar em sites, entrevistar especialistas por e-mail e participar de listas de discussão, ela montou um diário on-line - ou blog - sobre o assunto com a ajuda dos professores e do Instituto Ayrton Senna. Suas notas melhoraram e seu interesse pela escola aumentou. Mayara e outros milhares de alunos e professores descobriram que os blogs são um poderoso instrumento para o ensino.

Com os blogs, os alunos veem que o resultado de seu trabalho não fica guardado em pastas. "Adorei o fato de outras pessoas terem visto o que fiz", diz Mayara. Segundo Marlene das Dores, que implementou o projeto de blogs quando era diretora da escola em Araxá, a frequência dos alunos aumentou. Os que participaram, segundo avaliação feita pelo Instituto Ayrton Senna, melhoraram sua expressão escrita e verbal, venceram a timidez e hoje mostram mais vontade de pesquisar, têm mais interesse em estudar e apresentam uma visão crítica do mundo. "Alguns chegam a discordar do professor sobre assuntos expostos em aula", diz Marlene.

Com linguagem coloquial, os blogs viraram uma ferramenta pedagógica valiosa. "Eles são capazes de aproximar alunos e professores, ainda distantes na escola tradicional", afirma Betina von Staa, coordenadora de pesquisa da divisão de portais educacionais da Positivo Informática. Na escola tradicional, com lousa, giz, mesa e carteira, o professor costuma ser o único detentor do conhecimento. Com os blogs, esse modelo muda. "A sala de aula tradicional se consolidou num modelo em que um sabe mais e, por isso, ensina, fala, transmite a mensagem, e outro sabe menos. Ou não sabe nada. Por isso, copia, repete, decora", afirma Andrea Ramal, autora do livro Educação na Cibercultura. "Esse modelo não é condizente com a realidade, por isso, não se sustenta mais."

Plugados, crianças e adolescentes de hoje acabam se identificando com o professor blogueiro, pois o mestre que está ali para ensiná-los também está disposto a aprender no mesmo universo virtual em que eles adoram navegar. Nos 1.351 blogs de professores hospedados no Portal Educacional, os docentes colocam exercícios, gabaritos de provas, desafios, mapas e ilustrações. Com isso, não precisam mais perder horas corrigindo provas ou carregando pastas e mais pastas. O professor de Química Telson Melentino Júnior, do Colégio Max, em Cuiabá, Mato Grosso, aposentou o site que mantinha desde 2000 para aderir ao blog. "Eu pagava a um técnico para fazer as atualizações. Com o blog, não dependo de ninguém", diz.

Além da praticidade para os professores, os alunos acessam as páginas também para fazer comentários. "A aula não fica mais restrita aos 45 minutos. Ao acessar o blog, o professor aumenta o interesse dos alunos", afirma Betina. Conectados, os professores passam a colocar em seus blogs links para páginas interessantes. Isso aguça a curiosidade dos alunos e contribui para a constante reciclagem do educador.

Tal necessidade levou a professora de Português Gládis Leal dos Santos a montar mais de seis blogs na escola pública onde dá aulas, em Joinville, Santa Catarina. Além dos recursos de texto, ela costuma colocar nos blogs fotos de atividades e até vídeos. "Como o tema agora é o aquecimento global, vou buscar no YouTube vídeos sobre o assunto", diz ela.

Embora sejam uma ferramenta eficaz, os blogs ainda estão distantes da maioria dos alunos. Dados do Censo Escolar de 2005 mostram que apenas 30% dos alunos do ensino fundamental têm acesso a computadores. No ensino médio, é pouco mais da metade. O país está em penúltimo lugar em um ranking da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico em número de computadores por aluno. Aqui, a média é de uma máquina para cada 50 alunos. O recomendável é uma máquina para cada cinco estudantes. Exemplos como o de Araxá mostram que a curiosidade dos alunos e o empenho dos professores podem dar resultado. Depois da criação dos blogs, a repetência dos alunos da rede pública municipal praticamente zerou. Nas outras escolas da cidade, 20% dos alunos são reprovados ao fim de cada ano letivo. O Instituto Ayrton Senna atribui esse resultado à disseminação dos computadores e dos blogs.


AS VANTAGENS DOS BLOGS
Os principais benefícios para professores e alunos:

* Aproximar professores e alunos
Os estudantes tendem a se identificar com o professor blogueiro. Se o aluno cria um blog, os professores têm um espaço a mais para orientar o aluno.

* Permitir maior reflexão sobre o conteúdo
Quando o professor blogueiro expõe sua opinião, está sujeito a críticas e elogios. Com isso, reflete sobre seu trabalho e faz os alunos pensar mais sobre o tema proposto.

* Manter o professor atualizado
O professor blogueiro busca em outros sites e blogs informações para compartilhar com os alunos. Isso o coloca em permanente reciclagem.

* Criar uma atividade fora do horário de aula
O estudo não fica restrito aos 45 minutos de sala de aula. Com o blog, o professor instiga os alunos a estudar mais. Eles buscam no blog desafios, exercícios e gabaritos.

* Trazer experiências de fora da escola
O blog abre as atividades da escola para pessoas de outros colégios, cidades e até países colaborarem. Isso amplia a visão de mundo da turma.

* Divulgar o trabalho do aluno e do professor
As produções do aluno ou do professor podem ser vistas, comentadas e conhecidas por qualquer internauta do mundo. Isso é um incentivo para alunos e professores se dedicarem.

* Permitir o acompanhamento
Com os blogs, os pais podem monitorar as atividades escolares dos filhos. E também ter acesso ao que o professor está ensinando. Isso não é possível com as aulas.

* Ensinar linguagem digital
Ao montar blogs, alunos e professores passam por um processo de "alfabetização digital". Aprendem a fazer downloads e outros recursos para navegar com facilidade.


Fonte:

Avaliar na Cibercultura



Aprender a aprender

O Papel do Professor na Era Digital

Valéria de Paula Lima

Chegamos ao ano 2000 e se faz necessário pensar na emergência de uma nova economia, alguns a chamam de informacional, outros de economia globalizada.
As características da velha economia como visão nacional, regulação, monopólio, segurança e "status quo" não cabem nos novos tempos. Vejam só, assim vimos caminhar esta década que se passou e outras mais.
E hoje? Quais são as características desta nova economia?
Hoje caminhamos com uma visão global; a parceria é essencial entre o que é público e o privado; o que impera é a competição; todos vivem correndo riscos, não ouvimos mais alguém dizer: - vou me aposentar daqui há 25 anos. Tudo ocorre com muita velocidade e mudança é a lei.
Segundo Waldez L. Ludwig, "a hierarquia cedeu lugar a rede, reverenciamos as pessoas pelo conhecimento que possuem". Antes valorizávamos plantas, equipamentos, agora o que tem valor é o capital intelectual. Não trabalhamos mais em grupos, e sim, em times; cada um tem habilidades e competências que devem ser valorizadas.
E o nós professores? Já entramos na era do capital intelectual?
Qual é o nosso papel diante de um mundo tecnológico e veloz na era do conhecimento?
Possuímos o espaço mais valorizado desta era e no entanto, estamos totalmente fora dela. O médico que não se atualizou, não tem paciente; o supermercado que não informatizou seus equipamentos virou mercado, e a nossa escola? Possui alguns computadores, mas não sabemos o que fazer com eles... No espaço dedicado a aprender, a informação tem concorrente... Concorre com o giz e o quadro negro, com um amontoado de cópias e com pouquíssimos trabalhos em times, talvez alguns pequenos grupos discutindo... criar não é necessário.
Talvez estejamos assim porque nossos professores não puderam prever o futuro: não nos ensinaram a pensar e criar, a aprender a aprender e será que temos consciência do nosso potencial cognitivo, afetivo e social?
Esta resposta daremos aos nossos alunos, através da atualização do trabalho pedagógico. Não descartamos o velho... mas queremos deixar a escola a altura do seu tempo.
O que significa este aprender contínuo?
Para o Prof. José Armando Valente "é a possibilidade de aprender em qualquer lugar, a qualquer momento; a escola perde o monopólio da formação e passa ser um local para ajudar o aprendiz a atribuir significados a informação."
Mais importante ainda se torna o fazer e o compreender. Para compreender se faz necessário uma tomada de consciência, uma transformação. Para Jean Piaget, ser capaz de fazer com sucesso, não significa só compreender o que faz, mais ainda, compreender não é geral, está relacionado com o objeto da ação e depende do nível de interação com o objeto.
Para criar situações que estimulem a compreensão se faz necessário um ambiente rico em tecnologias da informação, em informação e com agentes de aprendizagem, que às vezes é o professor e muitas vezes, os próprios alunos quando nós nos tornamos aprendizes.
E a informática adquire assim, um papel importante porque pode explicitar e executar processos mentais e construir conhecimentos por meio do ciclo descrição - execução - reflexão - depuração.
Implantar a educação do compreender na escola não é uma tarefa fácil. É preciso torná-la um espaço de ação complexa e solidário envolvendo alunos, pais, professores, direção e especialistas.
Esta mudança só acontecerá se todos adotarem uma postura coerente dentro de uma nova lógica atuando como facilitadores da construção de mudança e entendendo os papéis dos diferentes elementos da escola.
O aluno é o ator principal: cria soluções, pensa e reflete, depura suas idéias, interage com sua cultura, trabalha em grupo e desenvolve a consciência do seu potencial cognitivo, social e afetivo.
Se o aluno é o ator principal, qual será nosso papel?
O professor facilitará a realização do ciclo da aprendizagem, desafiando o aluno, estabelecendo parcerias e ajudando a tomar consciência do seu potencial.
E o diretor?
O diretor também tem um papel fundamental: de criar o projeto de mudança com a comunidade escolar, de flexibilizar normas para implantação do ciclo da continuação da mudança e de trabalhar com a comunidade escolar e com especialistas externos.
Por isto, não estamos sozinhos. Nós temos que trabalhar juntos na construção desta nova escola.
Como diz Waldez L. Ludwig, a mudança vai acontecer pela educação, mas é preciso antes de tudo, mudar a educação.
Ter a escola na era digital não significa implantar laboratórios de informática, mas sim, criar possibilidades da construção da mudança na escola. E mudança não acontece por decreto, é algo que se constrói no caminhar.


Valéria de Paula Lima é mestranda em Informática Educacional.
Prof. José Armando Valente é professor Doutor e Coordenador do NIED/UNICAMP
Waldez L. Ludwig é psicólogo e assessor d várias empresas.

Projeto: uma nova cultura de aprendizagem

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
PUC/SP, Julho, 1999

A prática pedagógica por meio do desenvolvimento de projetos é uma forma de conceber educação que envolve o aluno, o professor, os recursos disponíveis, inclusive as novas tecnologias, e todas as interações que se estabelecem nesse ambiente, denominado ambiente de aprendizagem. Este ambiente é criado para promover a interação entre todos os seus elementos, propiciar o desenvolvimento da autonomia do aluno e a construção de conhecimentos de distintas áreas do saber, por meio da busca de informações significativas para a compreensão, representação e resolução de uma situação-problema. Fundamenta-se nas idéias piagetianas sobre desenvolvimento e aprendizagem, inter-relacionadas com outros pensadores dentre os quais destacamos Dewey, Freire e Vygotsky.

Trata-se de uma nova cultura do aprendizado que não se fará por reformas ou novos métodos e conteúdos definidos por especialistas que pretendam impor melhorias ao sistema educacional vigente. É uma mudança radical, que deve tornar a escola capaz de:
 atender às demandas da sociedade;
 considerar as expectativas, potencialidades e necessidades dos alunos;
 criar espaço para que professores e alunos tenham autonomia para desenvolver o processo de aprendizagem de forma cooperativa, com trocas recíprocas, solidariedade e liberdade responsável;
 desenvolver as capacidades de trabalhar em equipe, tomar decisões, comunicar-se com desenvoltura, formular e resolver problemas relacionados com situações contextuais;
 desenvolver a habilidade de aprender a aprender, de forma que cada um possa reconstruir o conhecimento, integrando conteúdos e habilidades segundo o seu universo de conceitos, estratégias, crenças e valores;
 incorporar as novas tecnologias não apenas para expandir o acesso à informação atualizada, mas principalmente para promover uma nova cultura do aprendizado por meio da criação de ambientes que privilegiem a construção do conhecimento e a comunicação.

A aprendizagem por projetos ocorre por meio da interação e articulação entre conhecimentos de distintas áreas, conexões estas que se estabelecem a partir dos conhecimentos cotidianos dos alunos, cujas expectativas, desejos e interesses são mobilizados na construção de conhecimentos científicos. Os conhecimentos cotidianos emergem como um todo unitário da própria situação em estudo, portanto sem fragmentação disciplinar, e são direcionados por uma motivação intrínseca. Cabe ao professor provocar a tomada de consciência sobre os conceitos implícitos nos projetos e sua respectiva formalização, mas é preciso empregar o bom-senso para fazer as intervenções no momento apropriado.

Trabalhar com projetos significa lidar com ambiguidades, soluções provisórias, variáveis e conteúdos não identificáveis a priori e emergentes no processo. Tudo isso se distingue de conjecturas pela intencionalidade explicitada em um plano que inicialmente é um esboço ou design caracterizado pela plasticidade, flexibilidade e abertura ao imprevisível, sendo continuamente revisto, refletido e reelaborado durante a execução.

O plano é a espinha dorsal das ações e vai se completando durante a execução na qual evidencia-se uma atividade que rompe com as barreiras disciplinares, torna permeável as suas fronteiras e caminha em direção a uma postura interdisciplinar para compreender e transformar a realidade em prol da melhoria da qualidade de vida pessoal, grupal e global.

O desenvolvimento de um projeto envolve um processo de construção, participação, cooperação e articulação, que propicia a superação de dicotomias estabelecidas pelo paradigma dominante da ciência e as inter-relaciona em uma totalidade provisória perpassada pelas noções de valor humano, solidariedade, respeito mútuo, tolerância e formação da cidadania, que caracteriza o paradigma educacional emergente (Moraes, 1997).

O professor que trabalha com projetos de aprendizagem respeita os diferentes estilos e ritmos de trabalho dos alunos desde a etapa de planejamento, escolha do tema e respectiva problemática a ser investigada. Não é o professor quem planeja para os alunos executarem, ambos são parceiros e sujeitos de aprendizagem, cada um atuando segundo o seu papel e nível de desenvolvimento.

As questões de investigação são formuladas pelos sujeitos do conhecimento levando em conta suas dúvidas, curiosidades e indagações e, a partir de seus conhecimentos prévios, valores, crenças, interesses e experiências, interagem com os objetos de conhecimento, definem os caminhos a seguir em suas explorações, descobertas e apropriação de novos conhecimentos.

Cabe ao professor incitar o aluno a tomar consciência de suas dúvidas temporárias e certezas provisórias (Fagundes et al., 1999), ao mesmo tempo em que o ajuda a articular informações com conhecimentos anteriormente adquiridos e a gerenciar o seu desenvolvimento.

O professor é o consultor, articulador, mediador, orientador, especialista e facilitador do processo em desenvolvimento pelo aluno. A criação de um ambiente de confiança, respeito às diferenças e reciprocidade, encoraja o aluno a reconhecer os seus conflitos e a descobrir a potencialidade de aprender a partir dos próprios erros. Da mesma forma, o professor não terá inibições em reconhecer seus próprios conflitos, erros e limitações e em buscar sua depuração, numa atitude de parceria e humildade diante do conhecimento que caracteriza a postura interdisciplinar.

A interdisciplinaridade (Fazenda, 1994) caracteriza-se pela articulação entre teorias, conceitos e idéias, em constante diálogo entre si; não é categoria de conhecimento, mas de ação (...) que nos conduz a um exercício de conhecimento: o perguntar e o duvidar (ib, 28). Esta postura favorece a articulação horizontal entre as disciplinas numa relação de reciprocidade, e, ao mesmo tempo, induz a um aprofundamento vertical na identidade de cada disciplina, propiciando a superação da fragmentação disciplinar.

A partir de uma mudança pessoal e profissional é que se começa a refletir sobre a mudança da escola para uma escola que incentive a imaginação criativa, favoreça a iniciativa, a espontaneidade, o questionamento e a inventividade, promova e vivencie a cooperação, o diálogo, a partilha e a solidariedade.

Mas, para transformar o sistema educacional é preciso que essa reciprocidade extrapole os limites da sala de aula e envolva todos que constituem a comunidade escolar: dirigentes, funcionários administrativos, pais, alunos, professores e a comunidade na qual a escola encontra-se inserida.

Referências Bibliográficas
Fagundes, L. C. et alli. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Cadernos Informática para a Mudança em Educação. MEC/ SEED/ ProInfo, 1999.
Fazenda, I. C. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1994.
Moraes, M. C. O Paradigma Educacional Emergente. Campinas, Papirus, 1997.

Sugestões de Sites

Navegue Protegido


Senninha - Pilotando com Segurança


Microsoft - Segurança em casa

Vídeos - Perigos e Segurança na Internet

1. Navegar é preciso

Esse vídeo trata do funcionamento da Internet, com suas vantagens, riscos e necessidade de proteção, principalmente mecanismos como o firewall.



2. Os Invasores

Esse vídeo apresenta os tipos de códigos maliciosos e como eles podem entrar no computador do usuário, reforçando que a maioria dos códigos têm mais de um vetor de entrada e por isso mais de uma proteção é necessária.



3. Spam

Aborda os tipos de spam existentes, suas diferenças e malefícios, incluindo códigos maliciosos e fraudes.



4. A Defesa

O objetivo do vídeo é mostrar ao usuário como se proteger de ameaças e navegar com mais segurança na rede.



Fonte: http://www.antispam.br/videos/

Cartilhas Segurança na Internet

Nos dois endereços a seguir, existe um ótimo material sobre Segurança na Internet.
Clique na figura para entrar nos Sites.

Portal GVT


Portal CERT.BR


Segurança na Internet

Exemplo de Roteiro de pesquisa na Internet

SUGESTÃO ROTEIRO DE PESQUISA INTERNET

Tema: Função Quadrática
Subtema: A sua aplicação no nosso dia-a-dia
Questões para responder antes da produção do texto:
O que define uma função quadrática?
Qual o formato do seu gráfico?
Onde podemos observar um gráfico de uma função quadrática?
Palavras-chave: Função quadrática; função do segundo grau; zeros da função.
Sugestão de sites:
http://www.somatematica.com.br/emedio/funcao2/funcao2.php
http://ucsnews.ucs.br/ccet/deme/emsoares/inipes/funcquad.html
http://www.dmm.im.ufrj.br/projeto/precalculo/parab.htm#MapleAutoBookmark1
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/eq2g/quadratica.htm
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_1mod/matematica_basica/pdf/mb_impresso_aula04.pdf
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm28/func/quapar.htm

Fonte: Oficina de Pesquisa na Internet – Cícero Rocha

Como pesquisar na Internet

Como achar qualquer coisa no Google

15 Dicas de Segurança na Internet

Introdução
Quando você sai de casa, certamente toma alguns cuidados para se proteger de assaltos e outros perigos existentes nas ruas. Na internet, é igualmente importante pôr em prática alguns procedimentos de segurança, já que golpes, espionagem e roubo de arquivos e senhas são apenas alguns dos problemas que as pessoas podem ter na Web. É para ajudá-lo a lidar com isso que o InfoWester apresenta a seguir, quinze dicas importantes para você manter sua segurança na internet e em seu computador.

1 - Saia usando Logout, Sair ou equivalente
2 - Crie senhas difíceis de serem descobertas
3 - Mude a sua senha periodicamente
4 - Use navegadores diferentes
5 - Cuidado com downloads
6 - Atente-se ao usar Windows Live Messenger, Google Talk, AIM, Yahoo! Messenger, entre outros
7 - Cuidado com e-mails falsos
8 - Evite sites de conteúdo duvidoso
9 - Cuidado com anexos de e-mail
10 - Atualize seu antivírus e seu antispyware
11 - Cuidado ao fazer compras na internet ou usar sites de bancos
12 - Atualize seu sistema operacional
13 - Atualize também os seus programas
14 - Não revele informações importantes sobre você
15 - Cuidado ao fazer cadastros

Finalizando
Se proteger no "mundo virtual" pode ser um pouco trabalhoso, mas é importante para evitar transtornos maiores. A maioria dos golpes e das "ciladas" pode ser evitada se o usuário estiver atento, por isso é recomendável praticar as dicas mencionadas nesta página. Se quiser ir mais a fundo, o InfoWester possui outras matérias que lidam com segurança

Escrito por Emerson Alecrim

Fonte: InfoWester

Para ler o texto na íntegra, acesse:

Metodologia ou Tecnologia?

Fronteiras Digitais

Ler e escrever na cultura digital



Fonte:
http://www.idprojetoseducacionais.com.br/artigos/Ler_e_escrever_na_cultura_digital.pdf

Você é fruto de suas escolhas

O que é Software Livre?

O que é Software Livre?



Software Livre - Apresentação

Reflexão com Vídeos

Criança - A alma do negócio

Viciado em world of warcraft


Fases da Revolução Industrial


O impacto da tecnologia da informação na vida social


Ladislau Dowbor – Educação e tecnologia

Cardápio de Projetos



Pedagogia de Projetos

Para saber mais sobre a Pedagogia de Projetos, recomendamos a leitura dos seguintes materiais:

- FAGUNDES, L. C. et al. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Coleção
Informática na Educação - ProInfo-MEC. Brasília, 1998
Disponível AQUI)

- PEDAGOGIA DE PROJETOS. Material desenvolvido pelo Núcleo de Informática
Aplicada à Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
(Disponível AQUI)

- TRABALHANDO COM PROJETOS. Programa de Melhoria do Desempenho
da Rede Municipal de Ensino de São Paulo; Secretaria Municipal de Educação
de São Paulo, 1999.
(Disponível AQUI)

Atividade 1

Tecnologia na escola e na sociedade

Momento 1 - Leitura do texto:
“Por que precisamos usar a tecnologia na escola?” (Apostila pág. 40-50 ou aqui)

Momento 2 – Elaboração de texto: Elabore um pequeno texto refletindo sobre o modo de inserção das TIC nas escolas.
(Orientações para construção, apostila pág. 49)

Projeto Integrado de Aprendizagem

TEMA GERADOR:

Tema-foco - Questões norteadoras:

- Qual o tema-foco que quero trabalhar?

- Por que o interesse por esse tema?

- O que já sei a respeito?

- Quais as principais dúvidas/inquietações que possuo acerca do tema?

- Será que existem respostas para essas dúvidas?

- Por que é importante encontrar respostas para essas dúvidas?




Helpdesk

A Lição do Bambu Chinês


Depois de plantada a semente deste incrível arbusto,
não se vê nada, por aproximadamente 5 anos
exceto lento desabrochar de um diminuto broto,
a partir do bulbo.

Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo,
invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz,
que se estende vertical e horizontalmente pela terra
está sendo construída.

Então, no final do 5º. Ano, o bambu chinês,
cresce até atingir a altura de 25 metros.

Um escritor de nome Covey escreveu:
Muitas coisas na vida pessoal e profissional
são iguais ao bambu chinês.

Você trabalha, investe tempo, esforço,
faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e,
às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos.

Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e
nutrindo, o seu 5º Ano chegará, e, com ele,
virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente
desistir de nossos projetos, de nossos sonhos, de nosso trabalho,
especialmente de um projeto fabuloso, que envolve mudanças...
de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização.

Devemos sempre lembrar do bambu chinês,
para não desistirmos facilmente
diante das dificuldades que surgirão.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:
a Persistência e Paciência,
pois você merece alcançar todos os seus sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e,
ao mesmo tempo,
muita flexibilidade para se curvar ao chão.


Fonte: Internet